HIBRIDIZAÇÃO IN SITU
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A Hibridização in situ (HIS) é uma técnica pela qual se identificam sequências específicas de nucleotídeos em células ou cortes histológicos neste laboratório e feito em material proveniente de biópsia. Estas podem ser de DNA ou RNA, endógenas, bacterianas ou virais. Esta técnica de pesquisa está sendo traduzida para a prática diagnóstica, principalmente nas áreas de expressão gênica, infecção e citogenética de interfase. As aplicações diagnósticas são mais frequentemente baseadas em sequencias curtas de nucleotídeos (oligômeros) marcados com moléculas sinalizadoras não isotópicas, e os sítios de ligação podem ser localizados por reações histoquímicas ou imuno-histoquímicas.
Estão disponíveis os seguintes tipos:
- Hibridização Molecular – HPV (Alto Risco);
- Hibridização Molecular – HPV (Alto e Baixo Risco);
- Hibridização Molecular – Clamídia + Gonococos (sem determinar qual é o agente);
- Hibridização Molecular – Clamídia;
- Hibridização Molecular – Gonococos
Regras gerais para realização do exame:
O bloco de parafina deve estar conservado a temperatura ambiente, longe do calor. O médico precisa encaminhar uma requisição específica para este exame.